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F.biz cria streaming para IMP

A plataforma 180Play reúne cenas de séries, filmes e novelas como meio de conscientização sobre as cinco formas de violência doméstica e familiar. Iniciativa conta com o apoio institucional da ONU Mulheres Brasil.

 

A Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006) está celebrando 14 anos. Considerada pela ONU uma das três mais avançadas do mundo na defesa dos direitos das mulheres, a lei vai além da responsabilização dos agressores e traz em seu texto outros dispositivos, como a definição dos cinco tipos de violência: física, psicológica, moral, patrimonial e sexual.

Seja na vida real ou na ficção, milhares de pessoas presenciam atos de violência doméstica todos os dias, mas nem sempre conseguem identificá-los. Apesar de saberem da existência da lei,*68% das mulheres alegam conhecê-la pouco e 11% delas afirmam não conhecer nada. **Diante disso, a F.biz criou para o Instituto Maria da Penha o “180Play – um novo jeito de ver séries, filmes e novelas”. Aproveitando o crescimento do consumo dos streamings, essa plataforma gratuita utiliza cenas de inúmeras obras para exemplificar todas as formas de violência doméstica previstas na lei. “Como demonstrava Hannah Arendt, a cultura popular pode incentivar involuntariamente comportamentos censuráveis e graves, porque banaliza situações mesmo quando tenta denunciá-las. O objetivo desse trabalho foi o de apontar, com didatismo por meio de uma seleção de cenas de filmes, séries e novelas, diversos tipos de agressão contra a mulher e, assim, alertar a todos – principalmente às vítimas – sobre a importância da denúncia contra os agressores”, afirma Fernand Alphen, co-CEO da F.biz.   

 Para Conceição de Maria, cofundadora e superintendente-geral do IMP, “A informação é uma grande aliada na prevenção e combate à violência doméstica, além de ajudar a desnaturalizar as formas de violência contra as mulheres. Por isso, é fundamental ampliar o acesso à Lei Maria da Penha, sobretudo nesse contexto de isolamento social, em que o número de casos aumentou de maneira significativa. Reconhecer que está em uma situação de violência é um passo importante para a mulher buscar ajuda e quebrar o ciclo da violência”.

Depois de acessar as informações sobre o assunto, o usuário ou a usuária ainda pode realizar denúncias dentro do próprio ambiente do site: basta clicar no link e ligar para o número 180.

 Além disso, a iniciativa conta com o importante apoio institucional da ONU Mulheres. “A violência contra as mulheres e meninas é uma grave violação dos direitos humanos e nos chama a inovar para exemplificar as suas distintas formas de manifestação e enfrentamento. As artes – e aqui, especificamente, o audiovisual – são uma importante ferramenta para promover a sensibilização e o engajamento de um público mais abrangente sobre o tema e ampliar o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha e seus respectivos mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar”, diz Anastasia Divinskaya, representante da ONU Mulheres Brasil.

Durante o desenvolvimento da plataforma, foram tomados todos os cuidados necessários para garantir os direitos autorais e de personalidade, incluindo também a classificação indicativa dos conteúdos. As cenas utilizadas no 180Play não representam opiniões ou ações dos criadores, atores ou pessoas nelas retratadas, bem como não relacionam esses conteúdos a qualquer tipo de apologia à violência.

 Telefones importantes

·      Para denúncias: Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher

·      Para emergências: Disque 190 – Polícia Militar

 Link do 180Play: www.180play.com.br

 Ficha técnica

Título: 180 Play

Anunciante: Instituto Maria da Penha

Produto: Institucional

Agência: F.biz

Co-CEO: Fernand Alphen

CCO: Adriano Alarcon

Diretora de Conteúdo: Fernanda Fontes

Criação: Paula Lopes, Romulo Caballero e Thiago Monteiro

Colaboração Criativa: Fabio Astolpho, Erich Moreira e Marcus Mesquita

Conteúdo: Daniele Rodrigues e Giulia Perrone

Curadoria de Cenas e Obras: Eliane Arakaki e Renata Garcia

RTVC/Artbuyer: Viviane Guedes e Bruna Rocha

Motion: Wesley Martins

Tecnologia: Renato Inamine, Matheus Ferreira, Gilson Nakazato e Adriano Enache

UX/ Design: Daniele Pereira

CMO: Carolina Buzetto

Mídia: Eduardo Couto, Damares Pereira, Gabriel Castro e Luísa Carbonell

Analytics: Amanda Gasperini, Guilherme Paiola e Mariana Marques

COO: Juliana Vilhena Nascimento

Negócios: Monica Gelbecke e Camilla Biltoveni

Revisão: Eliane Arakaki, Renata Garcia, Ana Zolin e Victoria Santelo

Tradução: Renata Garcia

PR: Maria Fernanda Malozzi

Montagem: Theo Araújo

Fotografia: Jo/Mo

Produtora de Som: Satelite Audio

Atendimento Produtora de Som: Renata Costa e Nicole Bonnet

Produção Musical: Roberto Coelho, Kito Siqueira, Daniel Iasbeck, Hurso Ambrifi, Mike Vlcek, Thiago Colli, Charly Coombes, Helton Oliveira e Ian Sierra

Mixagem e Finalização: Isadora Penna, Carla Cornea e Renan Marques

Coordenação: Ana Cordeiro e Larissa Costa

Aprovação ONU: Anastasia Divinskaya, Adriana Carvalho, Raquel Grisotto e Ana Carolina Querino

Aprovação Instituto Maria da Penha: Maria da Penha e Conceição de Maria

 

*Na Pesquisa DataSenado (junho/2017), 100% das entrevistadas disseram que já ouviram falar da Lei Maria da Penha. DATASENADO. Violência doméstica e familiar contra a mulher. Pesquisa DataSenado, jun. 2017, p. 11.

**Ressalte-se que apenas 19% das mulheres dizem ter um conhecimento maior sobre o conteúdo da lei, bem como que 2% das entrevistadas disseram que não sabiam ou preferiram não responder. DATASENADO. Violência doméstica e familiar contra a mulher. Pesquisa DataSenado, dez. 2019, p. 18.

Imagens para download:

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